O deputado Fábio Braga (SD) vem marcando sua atuação na Assembleia Legislativa defendendo as reivindicações e interesses de várias microrregiões e de importantes setores sociais e econômicos do estado, notadamente do Leste Maranhense e do Baixo Parnaíba, por enxergar nessas regiões um grande potencial de desenvolvimento econômico que não vem sendo inteiramente aproveitando.
Isso porque, na visão do parlamentar, são regiões que não possuem infraestrutura logística com capacidade de respaldar a dinâmica dos negócios que já se desenvolvem na área, como o agronegócio, por exemplo, o que acaba reduzindo o ânimo e as expectativas de produtores e de potenciais investidores, retardando o ritmo de crescimento justamente quando o estado mais precisa criar alternativas que lhe conduzam a um crescimento menos dependente de transferências governamentais, porém, mais sustentável do ponto de vista socioeconômico.
Dentro dessa visão, o parlamentar, que recentemente já ocupara a tribuna da Casa para pedir ao governador do estado, Flávio Dino, aceleração no processo de recuperação, recapeamento, ou asfaltamento, de alguns trechos rodoviários da área, como Chapadinha a Anapurus; Brejo Santa Quitéria, etc. Voltou “para solicitar que seja feito num curto espaço de tempo, a construção da MA-225, num trecho de cerca de 110 km que interliga os municípios de Urbano Santos e Barreirinhas, encurtando as distância e o tempo de viagem até a microrregião do Itapecuru-Mirim; do Baixo Parnaíba e dos Lençóis Maranhenses”.
Fábio Braga apoiou seu pedido na certeza de que a rodovia “irá incrementar o turismo na chamada ‘Rota das Emoções’ que como se sabe, interliga os Lençóis Maranhenses à Região de Jericoacoara e ao Delta do Parnaíba, envolvendo 14 municípios entre os estados do Maranhão, Piauí e Ceará, consolidando a expansão do trecho no calendário de turismo do estado”, previu.
Depois de salientar a importância do turismo na geração de emprego e renda de que tanto o Maranhão precisa, o parlamentar disse que “os turistas das diversas regiões do estado que desejam chegar a ‘Rota das Emoções’ hoje encontram muita dificuldade, devido à carência na infraestrutura de acesso e que, portanto, reformar e pavimentar aquela via, criará um roteiro rápido, seguro, econômico e confortável, principalmente partindo da região dos Cocais, do Leste Maranhense ou do Baixo Parnaíba”, ensinou.
Fábio Braga voltou a lembrar que não é de agora que luta para ver esse trecho consolidado porque “todas as vezes que vou a aquela região, vou a São Benedito do Rio Preto e Urbano Santos, eles pedem meu empenho; pedem que eu faça sempre a reivindicação desse trecho, dessa estrada e eu quero aqui deixar bem claro que a maioria das pessoas que frequentam a região, as que chegam do aeroporto e saem de São Luís, enfrentam um trajeto muito complicado”, opinou.
Isso porque – prosseguiu o parlamentar “a falta de duplicação do Estreito dos Mosquitos até Bacabeira, prossegue criando cada vez mais transtornos, gerando riscos e ceifando vidas preciosas de quem precisa passar por ele, sobretudo nos finais de semana e feriados como aconteceu este mês”.
Se esse trecho da MA – 225 fosse asfaltado – ponderou, “teríamos um desafogamento no transito da região, melhorando muito o fluxo de veículos e por consequência a vida das pessoas que desejam e precisam chegar ao polo turístico de Barreirinhas, mas que são desestimuladas pelas estradas ruins e perigosas”, avaliou.
E concluiu sua fala mostrando que todos esses apelos que tem feito em prol da recuperação ou do asfaltamento de rodovias estaduais “visam de alguma forma beneficiar uma região do estado, porque a gente entende que vai mexer com o comércio, vai levar desenvolvimento, vai criar emprego e por isso renovo meu apelo ao secretário de Infraestrutura e ao governador Flávio Dino, para que estrada seja feita, porque ela vai dar mais segurança e melhorar muito a vida de todos aqueles que vivem, que trabalham, que precisam passar pelo trecho, ou ainda que têm a intenção de realizar algum tipo investimento já que se trata de uma área com grande potencial de negócio, seja na indústria, na agricultura, ou no turismo”, finalizou.