À meia-noite do próximo sábado (20), os relógios devem voltar ao normal, ou seja, serem atrasados em uma hora nos Estados das regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste do país.
Foram quatro meses no sistema que agrada a alguns e deixa outros desanimados. O objetivo do horário diferenciado é reduzir o consumo de energia por empresas e indústrias. A população aproveita a intensificação da luz natural durante o verão e reduz o gasto de energia.
Está prevista economia de R$ 7 bilhões para o setor elétrico brasileiro, com a redução de 2.610 megawatts no consumo. O horário de verão ocorre todos os anos, sem interrupções, desde 1985, com algumas diferenças nos Estados que aderem à mudança e também em relação aos períodos de duração. O primeiro horário diferenciado ocorreu entre 1931 e 1932, adotado pelo presidente Getúlio Vargas, com duração de cinco meses.