Restabelecendo a verdade pura e simples dos fatos, o regime de demagogia e mistificação implantado pela gestão do prefeito Fernando Moura da Silva na terceira maior cidade do Maranhão descamba para uma paisagem corriqueira e humilhante: milhares de ribamarenses desempregados, buscam emprego e oportunidades em São Luís e em cidades vizinhas a Balneária. Muitos dos ribamarenses que na cidade ficaram permanecem sob o julgo da informalidade. Outra parte foi cooptada pela criminalidade e nela caiu de cabeça. Essa paisagem se arrasta há exatos 15 anos quando tiveram inicio os governos do grupo de Fernando em São de Ribamar. De lá para cá as poucas, risíveis e paliativas ações do prefeito revelaram o espirito da gestão: descompromisso com a população local neste e outros particulares.
Hoje, composto por mais de 200 mil ribamarenses, o tecido social da Balneária se esticou em regiões populosas, mas abandonada. O ribamarense está entregue à própria sorte e a administração de Fernando Moura jactância-se de ações rotineiras como se estas representassem grandes feitos. O cenário é dos piores: centenas de adolescentes roubando, assaltando, matando, sendo mortos pelo vasto perímetro dia e noite. Uma avalanche de descaso impiedosa.
Mas há três dias, reagindo ao engodo administrativo implantado, munícipes das Vilas e Sede, usando suas redes sociais, deram brado de alerta. Muitos deles pretendem ir às ruas em manifestações organizadas em coro em 2019. O ano posterior começou quente: há pelo menos 7 pré-candidatos a Prefeito contra o projeto continuísta da dupla Fernando/Eudes na cidade.
Prefeito e vice embalam classe política, lideres comunitários e populares no gogó há quase duas décadas.
Agência de Notícias Baluarte